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Atualizado em 10/06/2020
O rastreamento do câncer de mama deve ser realizado com mamografia a partir dos 40 anos, anualmente, conforme recomendação das sociedades americanas como o Colégio Americano de Radiologia (ACR), Colégio Americano de Cirurgiões e Sociedade Americana do Câncer e das sociedades brasileiras como a Sociedade Brasileira de Mastologia, Colégio Brasileiro de Radiologia e FEBRASGO. O rastreamento mamográfico pode reduzir em 30% ou mais a mortalidade por câncer de mama.
Uma particularidade do câncer de mama no Brasil e em outros países em desenvolvimento é que a sua incidência nas mulheres com idade entre 40 e 50 anos é proporcionalmente maior que a de países desenvolvidos.
Em 2012, o Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem (CBR), a Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM) e a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo), por meio da Comissão Nacional de Mamografia, publicaram as recomendações para o rastreamento por imagem do câncer de mama no Brasil.
RECOMENDAÇÕES PARA O RASTREAMENTO
RASTREAMENTO DAS MULHERES COM RISCO POPULACIONAL USUAL
Mamografia
Ultrassonografia
Tomossíntese
RASTREAMENTO DAS MULHERES DE ALTO RISCO PARA CÂNCER DE MAMA
Mamografia
Ressonância Magnética
Ultrassonografia
Tomossíntese
Mastologista do Hospital Renascença Campinas